Depois de longos setes meses de trabalho, acontece nesta quinta-feira (9), a estréia nacional do espetáculo “CANGAÇO”. Será às 21:00 horas, no Teatro Municipal de Ilhéus. Com texto, projeto e direção de Pawlo Cidade, a peça narra as últimas semanas de Lampião e seu bando, interpretado pelos atores Val Kakau (Lampião), Andréa Bandeira (Maria Bonita), Roma Góes (Pai Véio, Padre Cícero e Antonio de Pissara), Ciro Nonato (Azulão), Bruno Martinelli (Zabelê, Cabelêra), Kaique Cavalcante (Jararaca) e Ed Paixão (Ezequiel).
“Cangaço é sina; cangaço é destino. É obrigação para com os outros, obrigação que se vai criando pelos caminhos, pelas pedras e pelos espinhos das caatingas, escondido por trás das serras trovejadas de balas. A defesa puxou a morte e a morte puxou a fileira. Cangaço é dura camaradagem. O sertanejo crê em Deus, mas não crê nos homens, e sua busca maior é a de justiça, que acredita deva ser feita com suas próprias mãos. Lampião entrou no cangaço para vingar a morte de seu pai. Qualquer sertanejo faria a mesma coisa”. Comentou o diretor.
“Cangaço é um projeto que nasceu em 1994, com “Lampião”, de Raquel de Queiroz; em 2002, foi montado “Arapuca – tragédia sertaneja”, também sobre o cangaço. E agora, “Cangaço”, completa a trilogia. O espetáculo foi um dos vencedores do Edital Manoel Lopes Pontes de Estímulo a Montagem de Teatro da Bahia, promovido pela Fundação Cultural do Estado, Fundo de Cultura, Secretaria de Cultura, Secretaria da Fazenda, Governo do Estado da Bahia. O grupo contou ainda com o apoio da DANA, empresa paulista de peças de automóveis que produziu as peças da exposição “Lampião – Uma viagem pelo Cangaço”, Fundação Cultural de Ilhéus, Prefeitura de Ilhéus e Diário de Ilhéus.
Na equipe técnica trabalharam Paulo Costa (Assistente de Direção); Viviane Siqueira (Produção); Justino Vianna (cenário e figurino); Du Moura (iluminação); Letto Nicolau (Trilha Sonora); Egnaldo França (Coreografia); Rui Conceição (Sonoplastia); Silvestre Guedes (Preparação do Elenco); Mestre Santos Barreto (Capoeira); Maria Luiza Heine (Pesquisa Histórica). Rafael Souza e Rita de Cássia (Atores Substitutos). A xilogravura da produção visual é de Jô Oliveira, cedida pelo autor, através do acervo particular de Eliane Sabóia. O espetáculo fica em cartaz nos dias 9, 10, 11, 14 e 15 de abril, sempre às 20:00 horas; os ingressos serão vendidos a R$ 20,00 e R$ 10,00.
“Cangaço é sina; cangaço é destino. É obrigação para com os outros, obrigação que se vai criando pelos caminhos, pelas pedras e pelos espinhos das caatingas, escondido por trás das serras trovejadas de balas. A defesa puxou a morte e a morte puxou a fileira. Cangaço é dura camaradagem. O sertanejo crê em Deus, mas não crê nos homens, e sua busca maior é a de justiça, que acredita deva ser feita com suas próprias mãos. Lampião entrou no cangaço para vingar a morte de seu pai. Qualquer sertanejo faria a mesma coisa”. Comentou o diretor.
“Cangaço é um projeto que nasceu em 1994, com “Lampião”, de Raquel de Queiroz; em 2002, foi montado “Arapuca – tragédia sertaneja”, também sobre o cangaço. E agora, “Cangaço”, completa a trilogia. O espetáculo foi um dos vencedores do Edital Manoel Lopes Pontes de Estímulo a Montagem de Teatro da Bahia, promovido pela Fundação Cultural do Estado, Fundo de Cultura, Secretaria de Cultura, Secretaria da Fazenda, Governo do Estado da Bahia. O grupo contou ainda com o apoio da DANA, empresa paulista de peças de automóveis que produziu as peças da exposição “Lampião – Uma viagem pelo Cangaço”, Fundação Cultural de Ilhéus, Prefeitura de Ilhéus e Diário de Ilhéus.
Na equipe técnica trabalharam Paulo Costa (Assistente de Direção); Viviane Siqueira (Produção); Justino Vianna (cenário e figurino); Du Moura (iluminação); Letto Nicolau (Trilha Sonora); Egnaldo França (Coreografia); Rui Conceição (Sonoplastia); Silvestre Guedes (Preparação do Elenco); Mestre Santos Barreto (Capoeira); Maria Luiza Heine (Pesquisa Histórica). Rafael Souza e Rita de Cássia (Atores Substitutos). A xilogravura da produção visual é de Jô Oliveira, cedida pelo autor, através do acervo particular de Eliane Sabóia. O espetáculo fica em cartaz nos dias 9, 10, 11, 14 e 15 de abril, sempre às 20:00 horas; os ingressos serão vendidos a R$ 20,00 e R$ 10,00.
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