sexta-feira, 25 de março de 2011

SEMINÁRIO DE MARIA BONITA

Acompanhe os flases da participação do Grupo Teatro Total até ontem, dia 24 de março, no Seminário Internacional de Maria Bonita. Pawlo Cidade (diretor) e Romário Góes (ator) caminharam pela trilha de Angicos, visitaram Piranhas-AL, Canindè do São Francisco-SE e em Paulo Afonso, na Bahia.
 Casa do coiteiro Pedro Cândido


 Pawlo e Romário na trilha de Angicos
 Piranhas - Alagoas

 Doces curiosos em Poço Redondo - Sergipe
 Romário na pedra em que Virgulino morreu
 Pawlo Cidade
 Kiko Monteiro, amigo do blog Lampião Aceso
 Manoel Severo, amigo do Cariri Cangaço
 João de Souza Lima (historiador de Paulo Afonso e Pawlo Cidade
 Romário Góes, em Piranhas. Ao fundo a ponte que divide o estado de Sergipe
 Abertura das discussões em Piranha, Alagoas
 Travessia do Rio São Francisco
Pawlo e Romário na Casa do coiteiro Pedro Cândido

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Cena final de CANGAÇO

Espetáculo vencedor dos Editais Manoel Lopes Pontes de Estímulo a Montagem de Teatro do Estado da Bahia, em 2008 e Jurema Penna de Apoio à Circulação de Teatro também do Estado da Bahia, em 2009. Nesta breve edição, feita por Ed Paixão, ator que interpreta Ezequiel, irmão de Lampião, ele priorizou a morte do bando e a cantiga "Mulé Rendeira", na voz de Mylane Mutti.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

MEMÓRIA DO TEATRO TOTAL

Primeira parte da trilogia de Lampião, montada em 1994. Na foto, Val Kakau (Lampião) e Lindamara Caires (Maria Bonita), em frente ao Teatro Municipal de Ilhéus. Na época, uma rua passava em frente ao teatro. A cena retrata a chegada de Lampião e seu bando.
Este espetáculo venceu o Prêmio de Melhor Produção no Terravista Festival, em Itabuna, Bahia.

sábado, 15 de janeiro de 2011

ESTRELAS DE COURO: A ESTÉTICA DO CANGAÇO

o bando
o autor
chapéus
embornal

"[...] se tivessem sido outras as minha inclinações no campo das letras; se o destino e a vida tivessem me direcionado, em algum momento, não para a Beleza da Literatura, mas para a Verdade das ciências - da História, da Sociologia ou da Antropologia; se a enigmática roda da Fortuna tivesse me lançado em outro palco que não o de Picadeiro-de-Circo onde exerço, até hoje, ainda animoso e cheio de esperanças, as minhas artes de Palhaço frustrado, de Cantador sem repentes e de Professor; não seria outro, senão este Estrelas de couro, de Frederico Pernambucano de Mello, o livro que eu gostaria de ter escrito".

Estas palavras são do Mestre Ariano Suassuna, para o livro "Estrelas de couro: A Estética do Cangaço", de Frederico Pernambucano de Mello (vide foto), que acabei de adquirir. Faço minhas, as palavras deste fantástico homem das letras e do teatro. O livro é tudo de bom. Por causa dele, espero poder rever todos os adereços (veja fotos acima) dos cangaceiros de CANGAÇO e seu figurino. Claro que primeiro vamos precisar de patrocínio ou quem sabe de um novo edital.

Por falar em novo edital, comecei a estudar nosso próximo espetáculo. O pano de fundo é a miséria, a ignorância e a violência, causadas pela falta de oportunidades, justiça e ética. O protagonista é mais uma vez um nordestino revolucionário que fundou uma cidade com ideias anti-republicanos. Prometo falar dele numa próxima oportunidade.