Ele era um mulato valente, comunicativo e forte. Chamava-se Mariano da Silva, natural de Várzea da Ema, Estado de Sergipe. Desde criança apresentava má índole e, no cangaço, aperfeiçoou seu instinto. Era filho de uma família de bons princípios, o único desajustado dos demais. Azulão seduziu uma irmã. O povo de sua terra ficou revoltado e resolveu linchá-lo. Conseguindo escapar da fúria que o cercava, fugiu para o cangaço de Lampião, permanecendo três anos no grupo. Fez várias visitas à família. Seus pais se retiravam, ao avistá-lo de armas em punho e cartucheiras cruzadas.
Em “Cangaço”, Azulão, personagem interpretado pelo ator e diretor de teatro Ciro Nonato é um fiel escudeiro de Virgulino e amigo de Ezequiel. Conhece um jeito fácil-fácil de fazer os traidores falarem:
- “É só engatilhar a carabina. Apontar para os “quase-nada” do cabra, apertar o gatilho e...”
Azulão, personagem de “Cangaço”, assim como o verdadeiro cangaceiro sergipano, sofre o mesmo destino pelas mãos do cangaceiro que ele menos esperava. Causando dor e revolta ao seu melhor amigo.
Ciro Nonato começou no Teatro em 1987, com o padre e diretor de teatro Joelson Dias, com sua Sociedade Experimental de Teatro – SETA, estreiando com o espetáculo “Grito”. Percebeu que podia levar o processo de criação adiante e fundou o Grupo Independente União Franciscana - GIUF, ligado a Igreja Católica. Tempos depois montou o grupo Estripulia de Teatro onde dirigi e produz até hoje. Neste grupo já nasceram os espetáculos: “A Formiga Fofoqueira” e “O Jardim das Borboletas”. Ciro também é quadrilheiro. Foi o mentor e produtor da Quadrilha Junina Forró do Dinossauro, ganhadora de diversos prêmios pelos festivais que tem se apresentado.
Em “Cangaço”, espetáculo premiado com o Edital Manoel Lopes Pontes de Estímulo a Montagem de Teatro do Estado da Bahia, promovido pela Funceb, Fundo de Cultura, Secretaria Estadual de Cultura, Secretaria Estadual da Fazenda, Governo da Bahia e apoiado pela Fundação Cultural de Ilhéus e Diário de Ilhéus, Ciro empresta toda a sua habilidade e humor a Mariano da Silva, cujo apelido não fazia jus a sua perversidade, mas o tornou conhecido no bando de Virgulino Ferreira da Silva, durante os três anos que lá permaneceu até morrer em um tiroteio em Monte Alegre, Estado de Sergipe.
Em “Cangaço”, Azulão, personagem interpretado pelo ator e diretor de teatro Ciro Nonato é um fiel escudeiro de Virgulino e amigo de Ezequiel. Conhece um jeito fácil-fácil de fazer os traidores falarem:
- “É só engatilhar a carabina. Apontar para os “quase-nada” do cabra, apertar o gatilho e...”
Azulão, personagem de “Cangaço”, assim como o verdadeiro cangaceiro sergipano, sofre o mesmo destino pelas mãos do cangaceiro que ele menos esperava. Causando dor e revolta ao seu melhor amigo.
Ciro Nonato começou no Teatro em 1987, com o padre e diretor de teatro Joelson Dias, com sua Sociedade Experimental de Teatro – SETA, estreiando com o espetáculo “Grito”. Percebeu que podia levar o processo de criação adiante e fundou o Grupo Independente União Franciscana - GIUF, ligado a Igreja Católica. Tempos depois montou o grupo Estripulia de Teatro onde dirigi e produz até hoje. Neste grupo já nasceram os espetáculos: “A Formiga Fofoqueira” e “O Jardim das Borboletas”. Ciro também é quadrilheiro. Foi o mentor e produtor da Quadrilha Junina Forró do Dinossauro, ganhadora de diversos prêmios pelos festivais que tem se apresentado.
Em “Cangaço”, espetáculo premiado com o Edital Manoel Lopes Pontes de Estímulo a Montagem de Teatro do Estado da Bahia, promovido pela Funceb, Fundo de Cultura, Secretaria Estadual de Cultura, Secretaria Estadual da Fazenda, Governo da Bahia e apoiado pela Fundação Cultural de Ilhéus e Diário de Ilhéus, Ciro empresta toda a sua habilidade e humor a Mariano da Silva, cujo apelido não fazia jus a sua perversidade, mas o tornou conhecido no bando de Virgulino Ferreira da Silva, durante os três anos que lá permaneceu até morrer em um tiroteio em Monte Alegre, Estado de Sergipe.
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